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Guia de compra e utilização de frigoríficos e sistemas de gestão do frio

A escolha dos frigoríficos profissionais, das arcas congeladoras e das vitrinas refrigeradas começa pela capacidade útil e pelas dimensões exteriores, garantindo integração no espaço e circulação de ar adequadas. Importa avaliar os tipos de refrigeração, estáticos ou ventilados, os números de portas e os formatos de prateleiras para compatibilidade GN. Níveis de ruído, iluminação, rodízios e ergonomias dos puxadores influenciam o conforto de utilização, enquanto os sistemas de descongelação e as facilidades de limpeza reduzem paragens e aumentam a produtividade.

Quanto aos materiais, os corpos e os interiores em aço inox asseguram resistências à corrosão e higienes rigorosas, ideais para usos intensivos. Isolamentos de alta densidade, dobradiças reforçadas e juntas magnéticas substituíveis elevam durabilidades. Nas vitrinas refrigeradas, os vidros duplos antiembaçamento melhoram visibilidades e preservam temperaturas. Nas arcas congeladoras, as tampas contrabalançadas e as cestas metálicas favorecem organizações intuitivas. Sistemas de fecho com chaves e alarmes de portas abertas acrescentam seguranças operacionais.

As questões de eficiência energética são decisivas para reduções de custos e impactos ambientais. Compressores de alto rendimento, fluidos frigoríficos de baixo GWP como R290, iluminações LED e ventiladores de baixo consumo contribuem para funcionamentos sustentáveis. Modos noturnos nas vitrinas refrigeradas, portas de vidro com melhor isolamento e controlos eletrónicos precisos mantêm estabilidades térmicas com menor consumo. Escolhas informadas traduzem-se em emissões menores, ambientes de trabalho mais confortáveis e fiabilidades acrescidas ao longo do tempo.

Os controlos de temperatura são centrais para seguranças alimentares e conformidades em cozinhas e laboratórios. Sistemas com displays digitais, registos HACCP e alarmes minimizam desvios. Os termómetros calibráveis, sejam digitais de sonda ou infravermelhos para verificações rápidas, permitem validar performances dos equipamentos e documentar pontos críticos. Utilizações de sondas em líquidos de referência e verificações periódicas ajudam a garantir leituras fiáveis, complementando os controlos integrados dos equipamentos.

Boas práticas de utilização prolongam vidas úteis dos equipamentos de frio. Recomenda-se manter folgas de ventilação, nivelar equipamentos e evitar cargas que obstruam fluxos de ar. Distribuições por zonas, métodos FIFO e etiquetagens claras melhoram organizações e rastreabilidades. Limpezas regulares de condensadores e juntas, bem como ciclos de degelo planeados em arcas congeladoras, preservam eficiências. Calibrações anuais dos termómetros e revisões dos procedimentos de controlo de temperatura consolidam seguranças.

Organizações internas aceleram operações e reduzem desperdícios. Prateleiras reguláveis, calhas GN, separadores e cestas permitem adaptar produtos e lotes, otimizando acessos. Portas reversíveis, pegas ergonómicas e rodízios robustos favorecem mobilidades e seguranças. Em vitrinas refrigeradas, gestões de planos de exposição, uniformidades de luz e acessibilidades ao serviço elevam experiências de clientes, enquanto consistências térmicas asseguram qualidades e apresentações impecáveis ao longo do dia.

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